terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Martha Paiva mostra coleção Animale

Peças volumosas, com enchimentos e golas de quimono. Vestidos plissados em tecidos leves e tecnológicos, náilon, tricô, seda e algodão. Tudo isso enriquece a nova coleção Animale, que a loja Martha Paiva apresenta durante toda esta semana em preview especial. A empresária Sabrina Furtado reservou o próximo sábado para receber clientes, das 9h às 19h, que querem conhecer de pertinho todas as novidades dessa coleção cheia de poder e sensualidade. Na cartela de cores aparecem os clássicos como branco, preto, marrom e caramelo com contrapontos de tons vibrantes, como laranja e verde cítrico. A loja Martha Paiva fica na av. Paulo VI, na Pituba. Na foto: a badalada top Raquel Zimmermann.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Paradoxus mostra suas apostas para o inverno

Regina e Aline Werckerle apresentaram a nova coleção outono-inverno da multimarcas Paradoxus, na noite de quinta. A loja, que reúne marcas como Agilita, Carlos Tufvesson, Corporeum, Neon, Miele, Tempo 4, One Up e Maria Bonita Extra, trouxe para as araras e vitrines roupas e acessórios que exploram a linha étnica com estampas de bicho, além grafismos, florais, tecidos tecnológicos e cores como preto, cinza, branco e bege. Calças, camisas, saias, vestidos, batas, blazers, cintos, bolsas e carteiras para dar um toque a mais de charme ao visual de uma mulher elegante e classuda.

Imprescindível!


Blusa branca em tricoline Tessuti: um clássico que não pode faltar no guarda-roupa feminino. Olha o detalhe da gola!

Look requintado e moderno

A Agilitá apresenta formas pensadas para moldar o corpo da mulher. O blazer tem um corte inspirado na exatidão arquitetônica e ganha um arzinho romântico com os babadinhos.

Na linha étnica

O vestidinho da Lucci ganhou estampa de oncinha e a graciosidade do babadinho na gola.

Ousadia clean

Grafismos e mistura de estampas nas mangas sem carregar no visual. Blusa criada pela Tempo 4.

Um mimo


Entre os acessórios, merece destaque a carteira Allez Allez. Charmosa e chique, dá um tom divertido e moderno aos looks mais basiquinhos.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Exposição e bazar Vera Arruda


Para relembrar as criações da designer alagoana Vera Arruda, a loja Dona Paula, situada na Pituba, faz uma homenagem à estilista e traz a Salvador o bazar Vera Arruda e uma exposição inédita com peças criadas por ela.

A iniciativa tem o apoio de João Luiz Araújo, com quem Vera foi casada e teve uma filha, Maria João, hoje com oito anos. O bazar, aberto até o próximo dia 15 de março, oferece peças como vestidos, saias, calças, batas, camisas, além de acessórios e bijuterias. Todas as peças da grife trazem o toque especial da união entre materiais requintados e artesanais, como o patchwork, detalhes em crochê, o uso de fitas, pedrarias e fuxico. Tudo é muito colorido e alegre, com estampas grandes de flores e cortes exclusivos. A roupa de Vera veste uma mulher exuberante e segura de si. Aliás, é quase impossível não se sentir mais elegante e bonita usando uma peça Vera Arruda.

Por causa disso, exatamente, foi que a estilista, morta precocemente em 2004, aos 38 anos de idade, vítima de um câncer, conquistou a admiração de personalidades como Ivete Sangalo, Adriane Galisteu, Astrid Fontenelle, Eliana e Paula Lavigne, que chegou a aparecer na entrega do Oscar, vestindo um modelo exclusivo. Esse vestido é um dos que podem ser vistos agora na exposição, na Dona Paula.

No bazar, além da linha feminina e das tentações em bijuterias, especialmente de colares de pedras, também são oferecidas peças infantis, inspiradas nas roupinhas que Vera fazia para a filha Maria João. As roupas são vendidas com até 70% de desconto e o melhor: a renda será revertida para a Casa de Apoio e Assistência aos Portadores do Vírus HIV/Aids (Caasah). Importante lembrar: pelo caráter social, as compras só podem ser feitas com dinheiro ou cheque.

A loja Dona Paula fica na Rua das Hortênsias, 600, Pituba (próximo ao final de linha), e funciona de segunda a sábado, das 9h às 19h.



Bazar concorrido

O coquetel de abertura do bazar Vera Arruda foi muito badalado, na noite de quarta, na Dona Paula. Uma turma de mulheres de bom-gosto apareceu por lá para conferir as araras e renovar o guarda-roupa. O espaço ficou pequeno, mas todo mundo saiu bastante satisfeito. Primeiro, pela emoção em homenagear a estilista com a certeza de ajudar uma instituição social como a Caasah; segundo pela atraente idéia de levar para casa peças exclusivas e atemporais.

Vestido Gravata

Só mesmo uma mulher muito criativa como Vera Arruda, considerada a melhor estilista do Phytoervas Fashion Awards (que originou o São Pulo Fashion Week), em 1998, para criar uma peça tão bela quanto inusitada como o Vestido de Gravata. A roupa é um patchwork com gravatas que pertenceram ao pai dela, Silvio Arruda, ao avô Gastão Leão Rego, ao alagoano Aurélio Buarque de Holanda, além de outras que ela adquiriu em feiras de antiguidades.

Vestido de noiva

Uma das peças mais especiais do acervo Vera Arruda: o vestido que ela própria criou e usou no dia de seu casamento com João Luiz Araújo.

Vestido Brasil

Vera foi a primeira estilista a resgatar o nacionalismo, na década de 90. Fez isso com a criação do vestido longo, de franjas, com a bandeira do Brasil. A peça foi confeccionada em linha de seda amarrada à tela de filé com nós de tapeçaria. O modelo foi desenvolvido especialmente para o desfile Phytoervas Fashion Alwards de 1998. A imagem do vestido foi exibida na abertura da Semana Brasileira de Moda, em Nova Iorque, sendo eleito a melhor peça de moda de 1998.

Inverno chique da Clubedomizio

A loja Clube Domizio, na Pituba, foi transformada em uma verdadeira danceteria, com direito a DJ tocando ao vivo e muita gente interessante circulando por lá. A empresária Maria di Domizio, dona da multimarca Clube Domizio, reuniu, na noite de quarta, convidados e imprensa para apresentar as novidades do outono-inverno 2008. Além das marcas com Tarântula e Armani Jeans, a loja também mostrou uma coleção exclusiva da baiana Luciana Dalmagro.

Estilo baiano


Elegância é o que não falta na coleção exclusiva que a designer e consultora de imagem Luciana Dalmagro acaba de lançar para a Clubedomizio. Jovem e talentosa, Luciana tem tudo para conquistar o mercado da moda brasileiro e até estrangeiro. Suas peças são bem estruturadas e joviais. Para o inverno, ela aposta em cores como branco, preto e vermelho, além de comprimentos mais curtos, ideais para o inverno pouco rigoroso baiano.

Conforto e beleza


Estampas geométricas e formas amplas da Tarântula

Objeto de desejo


Bolsa em couro, Armani

Luxo para os pés I


Sandália Clube Domizio

Luxo para os pés II


Sapato bico redondo, Maria Bonita Extra

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Qual é a sua atitude fashion?

“Escolher o bem está na moda;

Comprar o bem está na moda;

Vestir-se do bem está na moda;

Ser e ter o bem está na moda.

Esta é a atitude fashion que o nosso mundo precisa”

Virgínia Saback

* Coordenadora do curso de moda da Unifacs, membro da comissão científica do Colóquio Nacional de Moda e consultora de gestão e planejamento estratégico para produção em moda.



terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Bolsas de Irá Salles conquistam Salvador e NY


A designer baiana Irá Salles atravessa um grande momento na sua trajetória de moda. Ela acaba de lançar, simultaneamente em Salvador e Nova Iorque, sua nova coleção de bolsas, que tem como tema O cão e a raposa, uma inspiração no filme que assistiu. A coleção traz uma bolsa mais bonita que a outra. Tem carteiras, bolsas grandes, pequenas, ou seja, para todos os gostos. O melhor de tudo é que mesmo seguindo a linha luxo para atender às exigências da clientela internacional, Irá mantém a tradição do crochê em suas criações. Só que agora tudo é usado com mais requinte. “Eu sofistiquei o crochê”. É isso mesmo. Nas novas criações, esse elemento tão popular aparece junto com o couro, metais como o fecho no formato da cabeça de uma raposa, pom-pons de vizon. “A idéia da coleção é mostrar como coisas tão diferentes podem dialogar em um mesmo produto”, comenta Irá.

Emblemática


Bolsa Maltes GDE mistura couro com detalhes de verniz e crochê. É a bolsa símbolo da coleção, de acordo com a própria Irá Salles.

A escolhida


O modelo Chacal é clássica e toda envernizada. Essa é a preferida da designer.

Para levar na mão


Carteiras Boxer trazem dois tipos de pontos de crochê e revestimento interno de tecido.

Sandálias rasteiras



Além das bolsas, que são o forte da grife, Irá Salles também começa a apostar em uma linha infantil, roupas, acessórios como agendas, porta-moedas, carteirinhas e as deliciosas sandálias rasteiras. Elas são o máximo: confortáveis, modernas e muito elegantes.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Paola encarna Odete Lara


A inesquecível Odete Lara, uma das maiores atrizes do cinema nacional, ganha uma homenagem especial de outra atriz, a lindinha Paola de Oliveira. O resultado dá para conferir em um ensaio fotográfico nas páginas da revista Joyce Pascowitch, deste mês. Olha aí o click de Daniel Aratangy. Esta edição traz, ainda, uma nova revista: a edição especial de JP Modo de Vida, que mostra o jeito de viver de gente bacana, como o arquiteto Isay Weinfeld e o estilista Dudu Bertholini da Neon.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Miele apresenta coleção inverno 2008 em NY


“Vejo a moda como o mais íntimo objeto criado pelo homem, a pele arquitetônica, que protege e revela o corpo”.

Carlos Miele

Sucesso. Não tem outra palavra para definir a atuação do designer brasileiro Carlos Miele, em Nova Iorque. O desfile apresentado na semana de moda novaiorquina, quarta, dia 6, foi uma prova disso e conseqüência direta do trabalho sério que Miele desenvolve na moda. A nova coleção inverno vem inspirada na arquitetura contemporânea, representada por formas, volumes, texturas, patterns e movimentos, e une leveza à elegância.

Para consolidar esse excelente momento do brasileiro lá fora, veja a crítica publicada no Style.com, site da Vogue América:

“...Miele suavizou ainda mais sua coleção. Com a arquitetura na cabeça, o audacioso designer assinou o projeto da sua loja de 1.000 m² em São Paulo, além de sua casa de praia na Ilha de Florianópolis. Com esta referência em mente, este ano ele trabalhou suavemente nas costuras e tiras coloridas em vestidos fluidos que envolvem graciosamente em torno do corpo, e na textura dos casacos plissados, das saias e esculturais sueters de tricô. O toque masculino, especificamente de um blazer para ser usado sobre uma saia em uma noite de festa, foi inesperado, mas totalmente bem vindo. Foi um grande contraponto da típica feminilidade das peças de Miele. Com sua nova campanha publicitária agora nas revistas, a abordagem do designer está a todo vapor”.

Foto: Fernanda Calfat

Estampas inspiradas em Frank Gehry

“Os desenhos de Frank Gehry inspiraram as estampas da coleção, como os vestidos verde, amarelo e azul de chifon e seda”. (Carlos Miele)

Foto: Fernanda Calfat

Michael Roberts confere coleção Carlos Miele

Michael Roberts, diretor de Moda e Estilo da Vanity Fair, foi conferir de perto a coleção outonoinverno 2008 de Carlos Miele. Vale dizer que foi ele quem fotografou a primeira campanha internacional do Miele, com a top Carol Trentini, no Rio de Janeiro. O trabalho já começou a ser veiculado, este mês, em publicações como Vogue América, Itália e França, W, WWD, L´Officiel francesa e Style.com. Juntamente com Miele, Michael está preparando o lançamento de um livro-catálogo, com as fotos feitas no Brasil durante a campanha, exaltando as formas orgânicas e fluídas, cores, artesanato, texturas e sensualidade das paisagens brasileiras. Na foto, Michael exibe sua ecobag com estampa do Pantanal da Abest (Associação dos Estilistas Brasileiros).

Foto: Victoria Wills

Jóias do desfile


Detalhe das jóias de Ara Vartanian usadas no desfile

Foto: Victoria Wills

Tecido com memória


“As formas orgânicas e a elegância futurista da arquitetura de Hani Rashid inspiraram os vestidos de tecidos de memória com fios de metal, como o tomara-que-caia cinza e preto”. (Carlos Miele)

Obs. Tecidos com memória: quando você amassa, o vestido permanece dessa forma.

Foto: Fernanda Calfat

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Amir Slama, o papa da moda-praia


Filho de imigrantes, um iraquiano e uma romena, que chegaram ao Brasil nos anos 50, o paulistano de nome estrangeiro Amir Slama tem muita história para contar. O início da carreira na moda aconteceu ao herdar do pai quatro máquinas de costura e alguns metros de lycra. Ao lado da hoje esposa, Riva, passou seis meses fazendo e vendendo roupas de ginástica. Mas logo teve a idéia de investir em outro tipo de produção e passou a elaborar peças como biquínis e maiôs. Antes disso, porém, Amir foi garçom, barman e formou-se em história, pois queria dedicar-se às pesquisas históricas. “Comecei a olhar para a moda como meio de me comunicar”, conta. Aliando esse desejo e todas as informações que adquiriu ao longo da vida ao lado do pai, um ex-comerciante do ramo da confecção, não foi difícil dar o pontapé inicial para aquilo que seria o maior negócio de sua vida: a Rosa Chá. Hoje, a marca está espalhada em 22 franquias pelo Brasil, tem três lojas no exterior – Lisboa, Miami e Istambul -, e faz as apresentações de suas coleções em Nova Iorque, sempre no mês de setembro.



Você acredita que o mercado da moda no Brasil é promissor?
Amir Slama -
Se você olhar para o Brasil, há dez anos e hoje, há um salto. A moda-praia é genuinamente brasileira, é um lifestyle brasileiro. É a moda que começou com maiô e biquíni e agora é um jeito de vestir com saias, túnicas, que encantam o brasileiro e o mundo. Há 15 anos desenvolvo coleções e desde a primeira delas, essa é uma atitude minha.


Como você classifica a moda-praia brasileira?
AS -
A moda brasileira é sofisticada e despojada. Fácil, gostosa.


Como é hoje a produção da Rosa Chá? Tem exportado muito?
AS -
Oitenta por centro do que produzimos é para o mercado interno. São 22 lojas no Brasil, franquias, e três no exterior: Lisboa, Miami e Istambul, e o projeto é abrir outras unidades.


Você desistiu das semanas de moda brasileiras, por quê?
AS -
Desde 2004, faço apresentações das coleções em Nova Iorque. Fazia a São Paulo Fashion Week e Nova Iorque e comecei a perceber que essas são cidades internacionais da moda e vi que é redundante repetir a apresentação. Hoje, apresento em Nova Iorque e consigo mostrar as coleções.


Com sua experiência internacional, diria que a modelagem menor tem mudado o gosto das mulheres estrangeiras?
AS -
A imprensa de moda diz que as pessoas querem usar coisas maiores. A calcinha maior tem seu público, mas não é o desejo da maioria. Nos últimos dez anos, a mulher passou a querer conforto. Lá fora, a modelagem fica mais funcional; Estados Unidos e Europa querem algo menor, influência de modos brasileiros.



Você acredita que essa vontade de vestir algo menor tem a ver com maior auto-estima?
AS -
Hoje a mulher é mais segura do seu corpo, não tem pudor e é mais independente.


Qual é a maior contribuição que, na sua opinião, a Rosa Chá tem dado à moda brasileira?
AS -
Acho que Rosa Chá faz a ligação entre praia e moda. O mercado foi percebendo e elevando a roupa de praia à condição de moda.


Também é importante citar aí a qualidade da sua matéria-prima, uma coisa que, aliás, vem do início, quando você teve que buscar uma empresa têxtil estrangeira, já que as brasileiras não quiseram fornecer o que você desejava.
AS -
Desde a minha primeira loja queria mostrar o trabalho do começo ao fim. Era um conceito novo. Naquele momento, o biquíni era um acessório. Não existia esse conceito de moda de verão. Quebramos esse tabu, como também quebramos o tabu de que a moda-praia era carioca. A sensualidade é brasileira e interpretar a mulher e o homem brasileiro é coisa nossa. Quando se coloca na passarela Adriana Lima, que é da Bahia, e Gisele Bündchen, que é Porto Alegre, elas são brasileiras. Isso transcende regiões. E quando você vai lá para fora ganha outra identidade, que é a de sul-americano.


Como foi firmar sua marca no mercado exterior?
AS -
Foi gratificante como a imprensa recebeu. Comecei a apresentação em Nova Iorque sem recursos. Levei as minhas peças na mala e consegui que a Vogue fotografasse. Depois veio o showroom, até que chegamos aos 40 pontos de venda. Meu objetivo era conquistar os mercados americano, europeu e japonês. Hoje, a marca é de prestígio e tem um trabalho de conceito, para comunicar.


Quando falamos em moda-praia, o que a mulher não aceita de jeito nenhum?
AS -
Hoje é relativo, porque se fala em tribos, não tem um tipo só de mulher. Mas, as marcas não podem ser grandes, os decotes e as tiras devem ser menores, é preciso reforçar o busto. São códigos que aprendemos com o passar do tempo.


Como é seu processo de criação das coleções?
AS -
Não tenho regras. A influência pode vir um livro, de uma exposição que eu vejo, uma cidade que eu visito. A gente que mexe com estilo, ganha uma sensibilidade grande e as coisas se mostram. Hoje, faço quatro coleções no ano: inverno, verão, alto-verão e projetos especiais.


Grandes grifes têm sido vendidas e passado a fazer parte de conglomerados empresariais. A própria Rosa Chá se associou à Marisol. Como você avalia esse momento na moda brasileira?
AS -
Há quase dois anos fiz a associação com a Marisol para organizar a logística da produção. Fui o precursor disso, que é uma necessidade do mercado. A moda vem crescendo, a Abest (Associação dos Estilistas Brasileiras, fundada há quatro anos) representa isso. Se não tiver fusão, não se consegue atender aos desafios e fazer frente ao mercado externo. Essa é uma evolução natural do crescimento. Ou faz isso ou não consegue ir para frente. Temos que fortalecer as marcas e os nomes, pois lá fora as marcas são muito estruturadas.


Qual foi a maior alegria que a Rosa Chá já te proporcionou?
AS -
Às vezes brinco dizendo que tenho dois filhos e uma filha, que é a Rosa Chá. Continuo tendo muitas emoções. É um trabalho apaixonado e com vários momentos de alegria, como a abertura da primeira loja, o primeiro desfile nas semanas de moda, a primeira apresentação em Nova Iorque.


Gostei muito das inspirações em artistas como Hélio Oiticica e Cândido Portinari para suas coleções de verão e inverno. Como é sua relação com as artes plásticas? Vai muito às exposições, adquire obras de arte?
AS -
Leio muito biografias, vou à exposições e adoro livros de arte.


Fale um pouco como são desenvolvidas as estampas para as coleções.
AS -
As estampas são criadas, desenhadas em pequenos pedaços de desenhos e depois raportadas. E como se fosse uma pintura mesmo.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Naomi agita no camarote de Daniela Mercury


A top Naomi Campbell circulou no Carnaval de Salvador, subiu o Curuzu em busca da benção de Mãe Hilda, se vestiu com os belos trajes do Ilê Ayiê e, ao lado de Nizan Guanaes e Vovô do Ilê, foi a grande sensação do camarote de Daniela Mercury, no sábado à noite. Sem dúvidas, foi a celebridade da noite por lá e despertou a curiosidade de todos.
Mais informações: http://www.atarde.com.br/carnaval/sotaquebaiano/index.jsf
FOTO: Lúcio Távora / Agência A Tarde

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Geova Rodrigues faz festa em Nova Iorque



O estilista brasileiro Geová Rodrigues está em Nova Iorque, onde apresentará, neste sábado, sua coleção de inverno 2008 na semana de moda da cidade. Além das criações, o designer leva para a Big Apple um pocket show com os irmãos João Suplicy e Supla, só para dar mais uma animada ao já badalada evento de moda americano.

Inspiração da Rosa Chá


Linda, talentosa e com uma agenda cheia, a top Carol Trentini é a musa da grife de moda praia Rosa Chá. Na foto de Jacques Dequeker, ela mostra um dos modelos da nova coleção de Amir Slama. Aliás, fica aqui a notícia que nos próximos dias, será publicada neste espaço uma entrevista exclusiva com o estilista.